Em março de 2010 este modesto blog criticou uma grave condição existente de impacto ambiental causada por lançamento de efluentes na parte nordeste da Baia de Todos os Santos.
No início deste ano o governo do estado anunciou a construção do duto que colherá efluentes das empresas que atualmente lançam nesta área da BTS seus efluentes segundo elas "tratados". (notícia veiculada pelo jornal Correio da Bahia).
Leiam abaixo que vcs vão entender melhor.
Postagem deste blog em março de 2010:
sábado, 6 de março de 2010
Construam um duto de efluentes até a Cetrel!
Várias empresas lançando efluentes "tratados" na Baia de TDS. Recebem produtos do Polo por dutos de 30km para exportar e transferem produtos para o Polo tb por estes dutos. Porque não devolvem os efluentes por duto para a Cetrel??? Têm que ser no mar??? Construir um duto de efluente é investimento verde melhora a imagem da empresa, agrada as colônias de pesca e o principal: para de poluir o meio ambiente.
Houve mortandade de três t de peixe por um efluente "tratado" de uma fábrica de Candeias ano passado na Foz do rio S. Paulo em Passé Candeias. Desculpa da empresa: " o efluente estava fora dos parâmetros de lançamento".
As manchetes explodem na mídia, o IMA multa e três dias depois já está esquecido!
A empresa está operando a todo vapor despejando o mesmo efluente no mar, sob licença de operação renovada pelo IMA.
Postagem deste blog em março de 2010:
sábado, 6 de março de 2010
Construam um duto de efluentes até a Cetrel!
Várias empresas lançando efluentes "tratados" na Baia de TDS. Recebem produtos do Polo por dutos de 30km para exportar e transferem produtos para o Polo tb por estes dutos. Porque não devolvem os efluentes por duto para a Cetrel??? Têm que ser no mar??? Construir um duto de efluente é investimento verde melhora a imagem da empresa, agrada as colônias de pesca e o principal: para de poluir o meio ambiente.
Houve mortandade de três t de peixe por um efluente "tratado" de uma fábrica de Candeias ano passado na Foz do rio S. Paulo em Passé Candeias. Desculpa da empresa: " o efluente estava fora dos parâmetros de lançamento".
As manchetes explodem na mídia, o IMA multa e três dias depois já está esquecido!
A empresa está operando a todo vapor despejando o mesmo efluente no mar, sob licença de operação renovada pelo IMA.
Postado por Márcio Maciel às 18:14 0 comentários
Notícia do CORREIO DA BAHIA em janeiro 2011:
Notícia do CORREIO DA BAHIA em janeiro 2011:
Novo emissário diminuirá efluentes industriais na Baía
O emissário terá mais de 70 quilômetros de extensão
25.01.2011 Atualizado em 25.01.2011 - 05:22
Redação CORREIO
Boa parte dos efluentes industriais hoje despejados na Baía de Todos os Santos será desviada, em dois anos e meio, por um novo emissário. O projeto é uma articulação entre a Cetrel - empresa de proteção ambiental do Polo -, governo do estado, Proquigel, Petrobras e Dow Química.
O emissário terá mais de 70 quilômetros de extensão e contará com um investimento de R$ 200 milhões. As obras começam em 2012.
Considerada Área de Proteção Ambiental, a Baía de Todos os Santos precisa ser cuidada e protegida. Esses efluentes, já previamente tratados, serão então conduzidos para disposição oceânica através do emissário da Cetrel, onde há um programa de monitoramento oceanográfico em local com boas condições técnicas e de dispersão oceânica para esse fim”, afirma Ney Silva, presidente da Cetrel.
O emissário terá mais de 70 quilômetros de extensão
25.01.2011 Atualizado em 25.01.2011 - 05:22
Redação CORREIO
Boa parte dos efluentes industriais hoje despejados na Baía de Todos os Santos será desviada, em dois anos e meio, por um novo emissário. O projeto é uma articulação entre a Cetrel - empresa de proteção ambiental do Polo -, governo do estado, Proquigel, Petrobras e Dow Química.
O emissário terá mais de 70 quilômetros de extensão e contará com um investimento de R$ 200 milhões. As obras começam em 2012.
Considerada Área de Proteção Ambiental, a Baía de Todos os Santos precisa ser cuidada e protegida. Esses efluentes, já previamente tratados, serão então conduzidos para disposição oceânica através do emissário da Cetrel, onde há um programa de monitoramento oceanográfico em local com boas condições técnicas e de dispersão oceânica para esse fim”, afirma Ney Silva, presidente da Cetrel.
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