terça-feira, 16 de março de 2010

Ativistas da ONG Peta na representação do Canadá em Londres, pedem que Canadá interrompa à caça de focas!



Aproximadamente 6 mil canadenses participam da caça de focas todos os anos na costa Atlântica, e 25% de suas vendas ocorriam pela exportação dos produtos à Europa.

Em julho de 2009, a União Europeia proibiu a importação de produtos derivados de foca a partir de 2010.
A médica veterinária Ângela Branco, coordenadora da ONG Pró-Animal (União pela Conscientização Ambiental e Preservação da Vida), afirmou que não se justifica a questão pela tradição da caça, pois deve haver uma "evolução ética".
Quanto ao crescimento da população das focas, ela diz que "o desequilíbrio sempre acaba sendo criado pelo ser humano", por suas próprias intervenções no meio. "A natureza é estável", diz ela.
Também nesta segunda-feira, mulheres pintadas para parecer ensaguentadas se deitaram na rua, em frente ao consulado do Canadá, em Barcelona (Espanha), para protestar contra a matança de focas.
O ministro de pesca do Canadá aumentou nesta segunda-feira (15) a quantidade total de focas que poderão ser mortas durante a temporada anual de caça na costa Atlântica, que terá início no fim do mês. O total discriminado ficará em 388.200 focas.
A quantidade total de focas harpa que poderão ser caçadas aumentará para 330 mil, contra 280 mil em 2009. Já as cotas para as focas cinza e de capuz se manterão sem alterações, em 50 mil e 8.200 animais, respectivamente.


Uma verdadeira carnificina esta atividade. Os filhotes de foca são abatidos a golpes de pau sem chance de sequer se moverem. O gelo fica cheio de sangue e só se escuta o gruinhidos de dor das foquinhas indefesas. Tudo isso para alimentar um comércio sanguinolento de peles para confecção de roupas de grife.

O ser humano não tem limite quando visa o lucro. É o lado podre do Canadá, que a poucos dias iluminou o mundo com os jogos de inverno de Vancouver.

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